Nota da Compesa

“Em esclarecimento à nota publicada neste blog, a Compesa informa que o Sistema Adutor do Oeste está operando com uma redução de 20% da sua vazão habitual. A situação decorre da necessidade de realização de serviços de manutenção emergencial em um dos conjuntos de bombas da Estação Elevatória de Água Bruta (sistema de bombeamento), localizado no município de Orocó.

Devido à intervenção, foi afetado o cronograma de distribuição de água dos municípios de Araripina, Trindade, Ipubi, Ouricuri e Bodocó. No caso específico de Ouricuri, a queda de vazão do Sistema Adutor do Oeste acarretou a implantação de um calendário provisório de abastecimento, que é de oito dias com água e 15 dias sem.

A Compesa explica que os serviços de manutenção são de natureza complexa, devendo as intervenções serem finalizadas até o dia 30 de março.

A Compesa informa, ainda, que foram autorizados investimentos da ordem de R$ 3 milhões para aquisição de um conjunto de bombas que funcionarão como equipamentos reserva. As bombas foram adquiridas ainda no ano ado, mas como são fabricadas sob encomenda, ou seja, não têm disponibilidade para pronta entrega, a previsão é que os equipamentos sejam entregues em junho próximo. Desde o início da sua operação, o Sistema Adutor do Oeste nunca funcionou com bombas reserva. Os equipamentos comprados pela Compesa são os mais modernos disponibilizados no mercado, que irão garantir uma melhoria operacional significativa do sistema e regularidade na distribuição de água para a população da região.”

Prisões e contexto político
Raquel Souza Lopes, de ville (SC), foi presa em 12 de janeiro e está detida em Raymondville, no Texas. Rosana Maciel Gomes, de Goiânia (GO), Michely Paiva Alves, de Limeira (SP) e Cristiane da Silva, de Balneário Camboriú (SC) foram detidas em 21 de janeiro, em El Paso, Texas.

No dia anterior à prisão do trio, Trump reafirmou sua promessa de deportações em massa, declarando que “toda entrada ilegal será imediatamente interrompida”.

Outros foragidos do 8 de janeiro permanecem na Argentina, Colômbia e Peru. Eles alegam serem perseguidos políticos por apoiarem Bolsonaro e negam ter participado de tentativa de golpe ou depredação dos Três Poderes.

A ICE informou que as presas foram capturadas ao tentar cruzar ilegalmente a fronteira, sendo processadas sob o regime de “expulsão acelerada”, medida que acelera deportações sem audiência judicial.

Ainda ao portal, o Itamaraty declarou que não pode divulgar informações detalhadas sobre a assistência aos brasileiros detidos.

De acordo com Pereira Agra, foi estabelecido um prazo de 30 dias para que os proprietários de estabelecimentos que produzem, distribuem ou revendem produtos de origem animal em a seguir a legislação vigente, garantindo o registro junto ao Serviço de Inspeção, a contratação de um responsável técnico e a adoção de boas práticas de armazenamento, rotulagem e fracionamento.

Já a Prefeitura Municipal e o Governo do Estado, por meio da Vigilância Sanitária, Adagro e RH, devem fiscalizar, no prazo de 60 dias, os locais que manipulam, armazenam e distribuem produtos de origem animal, verificando a posse de licenças sanitárias e ambientais, além das condições higiênico-sanitárias.

O MPPE solicitou também o envio de um relatório detalhado dessas fiscalizações, incluindo os autos e termos de infração. Além disso, deverão ser adotadas medidas contra abates clandestinos de animais. As polícias Civil e Militar também foram acionadas para prestar apoio às fiscalizações.

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Ele também questionou os critérios utilizados para a escolha das famílias anfitriãs e a ausência de acompanhamento por parte do governo estadual. A denúncia foi formalizada com base no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), devido à negligência na proteção dos alunos.

A Griffe Viagens, que já é alvo de investigações do Tribunal de Contas do Estado (TCE-PE), foi novamente contratada pelo governo para organizar o intercâmbio deste ano, apesar dos questionamentos sobre sua atuação em edições anteriores do PGM. Documentos obtidos pelo bdicam que a empresa recebeu integralmente os valores do contrato, mas não garantiu a estrutura mínima para a segurança dos alunos, descumprindo cláusulas essenciais do serviço.

Além da falta de informações sobre hospedagem, não há garantias sobre as condições em que os estudantes serão recebidos no Chile, gerando preocupações sobre a supervisão e o acompanhamento dos jovens no exterior. A proximidade do embarque sem esclarecimentos reforça a necessidade de fiscalização rigorosa e transparência na execução do Programa Ganhe o Mundo, que deveria proporcionar uma experiência segura e enriquecedora para os alunos da rede pública estadual.